quarta-feira, 2 de novembro de 2011

ANTÔNIO MENEZES DE SOUZA, AGORA COM DEUS





FAMÍLIA SOUZA
Maria da Graças, Marta Maria, Alvaci, Antônio, José, Luis, Marcos, Fátima, Pedro e Maria Zélia.


segunda-feira, 12 de setembro de 2011

BRASÃO DA FAMÍLIA RODRIGUES

Esta designação familiar foi, no princípio, patronímico, pelo que há muitíssimas famílias assim chamadas, mas com origens absolutamente diversas, algumas, de certo, vindas de Espanha, pois tanto cá como lá o nome de Rodrigo foi vulgar. Em Portugal usam-se três brasões de armas diferentes, relativos a famílias Rodrigues, as quais são: a proveniente de Martim Rodrigues, que não se sabe identificar, mas cujas armas figuram no Livro do Armeiro-mor, o que indica ser personagem que existiu antes de 1509 ou vivia por essa época; a que verri do bacharel António Rodrigues, principal Portugal rei de armas, a quem o Imperador da Alemanha concedeu armas, talvez por 1510; e a originária de Espanha conhecida pelos Rodrigues de las Varillas, chamam Rodrigues de Salamanca, por serem daqui a que também naturais, de onde vieram no tempo de Filipe II.

Alguns autores citam mais uma família Rodrigues com armas próprias, a que descende de André Rodrigues de Austria, mas outros consideram a representação heráldica pertencente ao apelido Austria, que se ignora se o era na verdade ou se foi apenas designação de proveniência, que não se haja fixado. As armas deste André Rodrigues são também, anteriores à feitura do Livro do Armeiro-mor.


António Rodrigues, rei de armas, usou: Escudo partido; o primeiro, de negro, com meia água de ouro estendida; o segundo, de prata, com faixa de vermelho acompanhada de duas pombas de púrpura, voantes, uma em chefe e outra em ponta. Braamcamp Freire atribui-lhe, erradamente, as armas de João du Cros, que são: Cortado: o primeiro de vermelho. com uma águia de prata, estendída; o segundo faixado de ouro e de azul, de oito peças.




Armas: De ouro, com cinco flores-de-lis de vermelho, postas em santor, e um chefe do segundo esmalte, carregado de uma cruz florenciada e vazia do primeiro.
Timbre: Um leão de ouro, sainte, com uma flor-de-lis do escudo sobre a espádua.

BRASÃO DA FAMÍLIA SOUZA


"Dous escudos venerados de Portugal e Leão ao travez esquartelados armas dos Souzas são mui dignos de seus passados" (D. João Ribeiro Gaio)

O sobrenome Souza, pertencente a uma das mais antigas e nobres famílias portuguesas, é classificado como sendo de origem habitacional. Este termo se refere aos sobrenomes dos quais a origem se encontra no lugar de residência do progenitor da família, seja uma cidade, vila ou um lugar identificado por uma característica topográfica. No que diz respeito ao sobrenome Souza, este é variante de Sousa, o qual se originou durante o reinado dos Godos. Um cavaleiro de nome Gomes Echigues viveu durante o século XI, foi governador do distrito de Entre Douro e Minho e possuiu o título de Senhor de Felgueiras, domínio que adquiriu em 1040. Um de seus filhos, Egas Gomes de Sousa, Senhor de Sousa, Novelas e Felgueiras, foi o primeiro a usar o sobrenome, que indica, portanto, aquele que residia ou possuía terras no lugar de nome Sousa.

Outra antiga referência a este sobrenome é o registro de Simão de Souza, botânico português citado em 1550. Portadores notáveis do sobrenome Souza foram, entre outros: Martim Affonso de Souza, militar e explorador português no Brasil, falecido em 1565; Francisco de Souza, Marquês de Minas, falecido em 1611; e Constância de Souza, heroína portuguesa falecida em 1703. As armas descritas abaixo foram concedidas à família Souza pelas autoridades apropriadas.


BRASÃO DE ARMAS: De ouro, quatro faixas de vermelho.
Tradução: Ouro simboliza o Sol, denota nobreza e generosidade.
Vermelho denota honra e fortaleza militar.
TIMBRE: Três plumas de avestruz.
ORIGEM: Portugal